Há qualidades em ser um náufrago.
Tédio,
temático.
O real, da verdade, sem aspas, sem real, verdade de verdade e mentira e real de paralelo... O que aquele breve crepúsculo dos ídolos soube, que fugiu com a resposta... Real?
Ser, tornar, complementar e nomear, concretizar, sintetizar.
Breu, que ativa a nova visão, a nova chance, das palavras já nem tão insistentes, demasiadamente, cegas.
Dói conhecer um náufrago.
Dói também ouvir falar de um náufrago.
ResponderExcluirO espanto ainda está no seu texto...Me sinto ao menos tocado por algo...
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